Sincronicidades, pensamentos intuitivos, de onde eles veem? Qual o sentido dessas lembranças que cutuca nossa alma? Essas e tantas outras questões fazem parte na vida de cada um de nós e se apresentam com detalhes, particularidades que configuram uma identidade que aflora seu consciente sem que compreenda exatamente esse mecanismo mas que flui mesmo que não saiba explicar ou denominar.
Por que o ser humano sempre desejou conhecer o futuro? A astrologia era praticada no antigo Egito, na Grécia, na Índia, na China e no mundo islâmico. O I Ching (que atualmente usa o método de atirar moedas) existe há cerca de 3.900 anos.
Se a psique humana não tivesse uma necessidade tão premente de conhecer o futuro, nunca teríamos desenvolvido tantos métodos de divinação. Os 19 métodos mais comuns são: quiromancia, que estuda as mãos; frenologia, que interpreta as proporções da cabeça; botanomancia, arte de adivinhar por meio das folhas das plantas; cristalomancia, na qual o leitor olha numa bola de cristal; bibliomancia, que utiliza passagens extraídas ao acaso da Bíblia; onomatomancia, que estuda as letras do nome; a numerologia, que usa números importantes na vida da pessoa; oniromancia, que prevê os acontecimentos futuros por intermédio dos sonhos. E a psicografia, dos tabuleiros de Quija, das sessões espíritas de comunicação com os mortos, da psicometria (impressões psíquicas obtidas a partir dos pertences de uma pessoa), do estudo das auras, da tiptologia, da análise da caligrafia e da mais comum nos dias de hoje, a cartomancia a leitura de tarô ou baralho comum.