Baralho Cigano / Quatro Elementos da Natureza

O Baralho Cigano além de um recurso divinatório remete aos elementos da natureza e a relação que o homem desenvolveu nos milênios e existência da humanidade. Não importa a classe social qualquer um pode encontrar respostas através do Baralho Cigano e, outro oráculo que seja consultado. Todos tem incomum símbolos que foram estudados por cientistas. O psicologo Carl Gustav Jung 1875, que associou os símbolos a interesses e necessidades da vida, do inconsciente coletivo. Essa contribuição é um argumento a mais que serve de embasamento para que intuímos. De um modo geral as diversas versões de oráculos estão vinculados e elementos da natureza, e todos buscam respostas para as inquietações sejam amorosas ou de autoconhecimento. Quanto mais desenvolvemos capacidade de ampliar nossos conhecimentos mais aumentamos também o entendimento do outro, da diversidade que compõe as civilizações.

A licença poética permite algumas expressões que dispensam explicações, carregam como aliados o significado literal da palavra. São os filhos do Fogo, da Terra, do Ar e da Água. São expressões populares e de sabedoria milenar. Os quatro elementos assim conhecidos fazem parte de um constante processo em todos os seres da natureza. Estão intrinsecamente interligados seu desequilíbrio é sinônimo de destruição e ou doenças.

Civilizações antigas detêm desses conhecimentos em prol de autoconhecimento e cura dos males. Os conceitos básico da medicina tradicional chinesa conhecido como acupuntura e outros procedimentos são calcados no ciclo dos quatro elementos, no caso eles consideram o metal e assim contam os cinco elementos e não apenas os quatro mais conhecidos.

O ciclo interage entre si, por exemplo não pode haver água em demasia pois apaga o fogo e inunda a terra, mata os frutos. Por outro lado não pode haver desmatamentos o fogo predomina ocorre interrupção de ciclos. Esse conceito ele válido para a vida do homem seja no âmbito particular ou em sociedade, faz lembrar algo que diz assim “o seu direito termina onde o do outro começa.” Esse pensamento de respeito é o equilíbrio que permite nascer, crescer, desenvolver-se e principalmente na relação com a grande mãe natureza. Somos seus filhos e essa é a grande consciência, o chamado para o todo e não o individual, subjetivo. É que serve para todos, é a linguagem universal de amor incondicional ao que recebemos sem esforço algum.

Fisicamente ocupamos um espaço ínfimo perante a grandeza do universo, mas nossas atitudes mesmo que microscópicas elas tornam-se gigantes, poderosas quando colocamos nossa luz em tudo que tocarmos mesmo que apenas em pensamentos.

 

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